Teresópolis faz simulação para resgates em enchentes | ||
Socorro a moradores em caso de eventos climáticos graves |
Teresópolis, 19/09/2024 - As Secretarias de Saúde e de Defesa Civil de Teresópolis, em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde, realizaram no sábado, 14/09, no Pimentel, exercício simulado para prevenção de danos à saúde causados por enchentes e deslizamentos. A ação foi focada na retirada de cinco pacientes com dificuldade de mobilidade e seus familiares, moradores em área de vulnerabilidade, que foram encaminhados para o Ponto de Apoio e Acolhimento, montado em uma escola na mesma comunidade. A ação do projeto-piloto foi gravada e será apresentada em reunião do G20 no próximo dia 25, no Rio de Janeiro. Exercício Simulado A retirada dos pacientes e da família contou com a estrutura de ambulância, profissionais de apoio, de enfermagem e médicos, com os agentes comunitários de saúde e com os agentes da Defesa Civil. No Ponto de Apoio, uma equipe, formada por agente administrativo, auxiliar de enfermagem, médico e assistente social, faz o atendimento ao paciente, verificando os sinais vitais e a necessidade ou não de encaminhamento para uma unidade de urgência ou emergência, ou ainda para a casa de um familiar. Neste dia, por ser tratar de um simulado, os pacientes foram redirecionados para suas casas, acompanhados por agentes de saúde e da Defesa Civil. A secretária de Saúde de Teresópolis, Clarissa Rippel, também fez uma avaliação positiva sobre a operação. 'Escolhemos cinco pacientes, com graus de dificuldades de locomoção diferentes para termos vários panoramas e levantarmos diversas situações com as quais poderemos ter que lidar. Realizar esse exercício simulado é fundamental porque hoje temos um dia de sol, boas condições climáticas, sem chuva, facilitou a retirada dos pacientes das casas e o encaminhamento para o ponto de apoio”, enfatizou Drª Clarissa'. O Projeto O projeto-piloto 'Exercício Simulado - Atenção Primária à Saúde - Ações contra as mudanças climáticas' visa treinar os Agentes Comunitários de Saúde para mapear áreas suscetíveis a desastres naturais, a fim de localizar moradores acamados, amputados e com dificuldade de mobilidade. Eles assumem papel fundamental no território em que atuam. São eles que acionam, por telefone, os moradores cadastrados, pessoas com deficiência e limitações de deslocamento, sejam idosos, gestantes ou acamados. O objetivo da força-tarefa é a remoção antecipada destas pessoas, moradoras em áreas vulneráveis, seis horas antes da ocorrência de eventos extremos, que são monitorados pelo Centro de Inteligência em Saúde (CIS) do Governo do Estado. Portal Terê com informações da AsCom PMT |
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