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Simulação do 'Grande Acidente' agita o UnifesoCalouros são recebidos com situações de emergência
No tradicional evento, os calouros são recebidos com diversas situações de emergência interpretadas por veteranos. Os professores coordenam, supervisionam e filmam a atividade para ser discutida posteriormente. Muitos gritos, sangue, explosões, fumaça, pessoas sangrando com fraturas expostas, convulsões e desmaiadas em cenário de calamidade. Esta foi a situação em que o estudante Raphael Gaspar, do primeiro período, foi surpreendido juntamente com seus colegas. Ele foi instigado pelos ‘atores’ a tomar alguma atitude, chegando a conclusão de que prestar atendimento a uma pessoa requer muito preparo. “Embora eu não saiba nada de Medicina ainda, achei muito interessante essa situação. Este método de ensino - aprendizagem baseada em problemas - adotado pelo curso é muito efetivo, utilizado na maioria das instituições do exterior. Acredito que esta formação faz com que o profissional chegue mais preparado para a prática”, avaliou. “Este momento serve para mostrar o quanto terão que se dedicar, estudar e aprender para exercer a carreira que escolheram”, alertou o professor Manoel Pombo, coordenador do curso de Medicina. A estudante Beatriz Barros, do segundo período, atuou como uma das vítimas do Grande Acidente. "É extremamente importante para os calouros passarem por esta situação para entenderem que, como futuros médicos, é preciso estar do lado das pessoas para ajudar tanto fisicamente como também emocionalmente”, observou. A ação, promovida todo semestre pelo curso de Medicina, contou com a participação dos professores e formandos de Medicina, Enfermagem e Odontologia numa demonstração detalhada das medidas de primeiros socorros à uma vítima grave presa nas ferragens de um carro. A novidade deste semenstre foi a inclusão de um cão atropelado no cenário de emergência, contando ainda com o curso de Medicina Veterinária em ação. “É bom que os calouros já comecem a graduação com esta visão integrada da atuação multiprofissional da saúde, seja como cidadão em um resgate identificando a vítima, sinalizando o local, entre outras atidudes necessárias, como se capacitando para socorrer a vítima, seja ela humana ou animal de forma mais qualificada”, disse o professor André Vianna Martins, coordenador do curso de Medicina Veterinária.
Fonte: Unifeso / Giovana Campos |
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