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Destino do lixo debatido em audiência pública

Várias alternativas de ação foram apresentadas

Audiência pública realizada na Prefeitura - Foto: AsCom PMT
Teresópolis, 10/08/2018 - Em audiência pública realizada na quinta, 09/08, na Prefeitura de Teresópolis, representantes de várias entidades, sociedade e governo sugeriram várias alternativas de ação para aumentar a vida útil do Aterro Controlado do Fischer.

Segundo o Secretário de Meio Ambiente, Raimundo Lopes, a Prefeitura tem 30 dias para apresentar ao Ministério Público e ao Judiciário uma proposta definitiva.

O documento final levará em conta muitas das sugestões colocadas na audiência pública. “A partir disso fecharemos a proposta que, sendo aceita, dará início a outro procedimento para definir como será feita a nova gestão de resíduos sólidos no Aterro Controlado do Fischer”, explicou Raimundo.

Desde março de 2018, quando foi interditado pelo Instituto Estadual do Ambiente, o aterro vem operando por meio de liminar, sem conseguir dar a destinação técnica adequada para as cerca de 180 toneladas de lixo produzidas por dia pelo município.

Legislativo

O Presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Câmara Municipal, que desde março vem realizando audiências públicas sobre o Aterro Controlado, o Vereador Jaime Medeiros, parabenizou a gestão municipal pela iniciativa. “Esse é um passo que estamos dando além do esperado. Temos que andar juntos. Do contrário, a cidade não consegue avançar”, assinalou.

Propostas

Entre as ações emergenciais apresentadas pelo Poder Público, e debatidas pelos participantes da audiência, estão a construção de duas células sobrepostas para deposição final dos resíduos. Além disso, assuntos como a queima e controle do biogás, controle do chorume, monitoramento geotécnico e drenagem das águas pluviais também foram debatidas.

Sobre as alternativas para reduzir o volume de lixo depositado no local, foram sugeridos acordo com os grandes geradores de resíduos, com o setor da construção civil e com os produtores de hortaliças, além de aprimoramento do programa de coleta seletiva no município.

Para o custeio das operações de manutenção do aterro controlado, que requer equipamentos e veículos, entre outros maquinários e tecnologias, foram propostas a cobrança pela deposição dos detritos e a busca de outros recursos como, por exemplo, do ICMS Ecológico e de compensações ambientais.

“Deixo bem claro que esse estudo é um pré-projeto que apresentamos para que a sociedade participe. O Aterro Controlado é um grande desafio, e precisamos de iniciativas que garantam, pelo menos, 3 anos de sobrevida. O ideal é que o lixo gere recursos para o município”, destacou o Prefeito Vinicius Claussen.

Portal Terê com informações da AsCom PMT
 

 

 

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