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Teresópolis debate o diabetes

Médicos analisaram histórias de pacientes

Foto: Marco Esteves
Teresópolis, 29/11/2011
- Profissionais de Nefrologia, Oftalmologia, Cardiologia, Ortopedia e Odontologia fizeram na sexta-feira, 25/11, uma análise sobre a trajetória de pacientes diabéticos tratados pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Voltada para médicos e enfermeiros, a atividade teve como tema ‘Cuidado do Diabetes na Atenção Básica de Saúde: Estudo de Casos’.

O evento, que lembrou o Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro), foi realizado pela Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, e aconteceu no auditório da Secretaria.

O nefrologista Getúlio Menegat também acredita que o acesso à informação e o tratamento o mais rápido possível são fundamentais para o não agravamento das condições do paciente.

“Um em cada 21 brasileiros apresenta algum grau de lesão renal e 90% dos pacientes não sabem que estão doentes. Além disso, é importante frisar que a diabetes e a hipertensão são as principais causas da doença renal crônica”, explicou o médico, pontuando a importância da integração entre os diversos especialistas para o sucesso do tratamento. A cardiologista Anamarina Brito também defendeu essa integração e o trabalho de prevenção das doenças.

Complicações odontológicas ocorridas devido ao diabetes foi o tema da dentista Daniela Chaves. “O paciente diabético apresenta alterações fisiológicas que diminuem a capacidade imunológica, aumentando a suscetibilidade a infecções periodontais, como a gengivite”, pontuou. O oftalmologista Hélio Pancotti falou sobre a doença ocular chamada Retinopatia Diabética. “O risco de perda visual e cegueira é reduzido com a detecção precoce e o rápido acesso ao tratamento”, ressaltou o médico.

Enfermeira formada há 26 anos, Denise Borges Aguiar aprova o formato do estudo de casos como forma de aprendizado, tanto para os profissionais quanto para os pacientes. “A troca de experiências que acontece neste tipo de evento é enriquecedora porque ajuda os pacientes a lidarem com a doença e também contribui para que nós, profissionais da área, possamos nos colocar no lugar deles e entender as dificuldades que passam”, avaliou a funcionária do PSF da Fonte Santa.

Portal Terê - Com informações da AssCom PMT
 

 

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