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Desabrigados receberão casas em 2012

Previsão é do Estado


Enchente de 12 de janeiro - Imagem de arquivoTeresópolis, 29/04/2011 - Todos os desabrigados da Região Serrana do estado que sofreram com as chuvas do início do ano deverão estar morando em suas novas residências até o final de 2012.

A previsão foi feita, nesta quinta-feira (28/04), pelo subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano da Secretaria de Estado de Obras, o arquiteto Vicente de Paula Loureiro. Durante a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que investiga as causas da tragédia das chuvas de janeiro, Loureiro informou que serão construídas 7.235 casas em áreas já definidas.

O presidente da CPI, deputado Luiz Paulo (PSDB), mostrou-se satisfeito, mas disse temer pelo cronograma de obras por conta das desapropriações de algumas áreas.

“O estado garantiu atender os desabrigados com a construção de sete mil habitações. Serão conjuntos habitacionais bem pensados. A previsão é que tudo esteja concluído no meio de 2012, mas existe um caminho a percorrer no que diz respeito à desapropriação, a questões fundiárias e aos decretos de utilidade pública”, alertou o parlamentar.

Em Teresópolis será construído o novo bairro Parque Ermitage, próximo à Rodovia BR- 116, com a instalação de 1.655 unidades habitacionais e 40 unidades comerciais, além de um parque público. A cidade de Teresópolis ainda pretende desmembrar a Fazenda Santa Cruz para a construção de mais 168 unidades habitacionais e mais 21 espaços para a instalação do comércio.

O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer, também se encontrou com os parlamentares da CPI nesta quinta-feira e garantiu que as instituições da Região Serrana que foram utilizadas como base para os desabrigados dos municípios afetados pelas chuvas terão suas cobranças de água aferidas através de uma média de utilização do serviço no mesmo período. Com isso, as igrejas de diferentes religiões e as instituições diversas que ajudaram a população nesse momento terão um abono na conta de água. “Vamos levantar as instituições que serviram de abrigo e que ajudaram nesse belo trabalho de apoio social. Vamos tentar uma tarifação especial no período, aplicando a tarifa média anterior. É um pleito legitimo”, disse Victer.

Com informações da Alerj
 

 

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