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Segunda noite de rodeio esquenta a Festa do Peão Peões e touros são as estrelas da XXIII Feport
Esta noite,
o desenho que surgiu em fogo na arena foi uma estrela, e as estrelas desta
noite foram, mais uma vez, o peão e o animal. Se por um lado touro e homem competem, colocando força e habilidade à prova, por outro lado eles precisam um do outro. Para o peão,
é fundamental que o animal faça movimentos difíceis, para que sua pontuação
seja alta. Para o touro, que trabalha no máximo 28 minutos por ano no
Circuito Barretos, é essencial que o profissionalismo de todos os envolvidos
garanta sua saúde e integridade. Vindo para o Brasil na década de 70, o rodeio se popularizou no Brasil em grande parte através da Festa do Peão de Barretos, que ao longo de 51 anos transformou-se na maior competição do gênero no país.
Os touros selecionados para a prática do rodeio são selecionados dentro de um rebanho desde cedo. Alguns animais têm a tendência de pular, característica do esporte, e por isso são separados dos outros e encaminhados para o rodeio. Passam a ser valiosos e tratados com muito zelo por seus criadores. Dezenas de touros mostraram sua força nesta noite de sexta-feira. Ainda faltam duas noites de rodeio no Parque Municipal de Exposições, na XXIII Feport que, de acordo com o narrador Adriano do Vale, "vai deixar saudade". Confira
abaixo mais algumas fotos do rodeio, que o Portal Terê traz
para você:
Portal Terê - Feport 2006 |
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